A mediatização, a partilha e publicação de opiniões pouco fundamentadas cientificamente pode gerar, na perspetiva do docente da UFP, Prof. Doutor Francisco Sampaio, uma “hiperpsiquiatrização” do fenómeno Covid-19.
São precisamente “os riscos de hiperpsiquiatrização do fenómeno” que dão mote ao artigo produzido pelo docente e recentemente publicado no jornal Público. Nele, o Prof. Doutor Francisco Sampaio reflete sobre o muito que se tem discutido acerca dos potenciais impactos da pandemia nos mais diversos domínios, nomeadamente o da saúde mental. E nele alerta para os perigos que podem decorrer de abordagens opinativas sem fundamento ou com reduzido fundamento científico, como o alarmismo e o pânico da população em geral.
Devem, na sua perspetiva, valorizar-se, por isso, os estudos e revelações com base científica. Não obstante a unanimidade dos estudos em curso, quer ao nível da população em geral, quer dos profissionais de saúde, que apontam para um impacto negativo da pandemia na saúde mental, o docente considera prematuras e precipitadas quaisquer conclusões nesta fase. Tal como acontece no estudo que está a desenvolver, o docente entende que deverão considerar-se vários momentos ao longo do tempo de pandemia, de forma a poder validar, no futuro, efetivas relações causa-efeito.
São precisamente “os riscos de hiperpsiquiatrização do fenómeno” que dão mote ao artigo produzido pelo docente e recentemente publicado no jornal Público. Nele, o Prof. Doutor Francisco Sampaio reflete sobre o muito que se tem discutido acerca dos potenciais impactos da pandemia nos mais diversos domínios, nomeadamente o da saúde mental. E nele alerta para os perigos que podem decorrer de abordagens opinativas sem fundamento ou com reduzido fundamento científico, como o alarmismo e o pânico da população em geral.
Devem, na sua perspetiva, valorizar-se, por isso, os estudos e revelações com base científica. Não obstante a unanimidade dos estudos em curso, quer ao nível da população em geral, quer dos profissionais de saúde, que apontam para um impacto negativo da pandemia na saúde mental, o docente considera prematuras e precipitadas quaisquer conclusões nesta fase. Tal como acontece no estudo que está a desenvolver, o docente entende que deverão considerar-se vários momentos ao longo do tempo de pandemia, de forma a poder validar, no futuro, efetivas relações causa-efeito.